Fatal Frame 4: The Mask of the Lunar Eclipse

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A única certeza que tem o ser humano ao nascer é de que um dia estará mudo, inerte. Somos seres para a morte. Ao contrário do que o pensamento atual prescreve – que a morte é o fim, um estágio do “não-ser” – muitas culturas, boa parte milenares, construíram suas cosmogonias em cima de um equilíbrio instável entre o “aqui” e o “além”.
Em nome de uma normalidade, ou mesmo pela realização de ideais coletivos, afetivos e pessoais, os mortos devem receber seu quinhão em ritos, quaisquer que sejam eles, numa troca simbólica que restabelece o equilíbrio e garante a vivos e mortos benefícios mútuos. No entanto, o que ocorre quando esse equilíbrio é quebrado? O que ocorre quando a “boa morte” não se cumpre? Essa discussão um tanto quanto metafísica serve de pano fundo para a trama de um dos mais aguardados games de Wii, que provavelmente nunca chegará à América: Fatal Frame IV: Mask of The Lunar Eclipse.
Fruto de uma aliança de peso entre Tecmo, Nintendo e Grasshoopper, o quarto jogo da série, que começou em 2001 no PlayStation 2, foi lançado nas terras nipônicas em 2008 exclusivamente para o console albino e, por conta de desentendimentos entre as “aliadas”, em especial sobre quem arcaria com os custos de um provável fracasso no mercado ocidental, acabará mesmo sendo uma exclusividade de sua terra de origem. No entanto, estamos realmente perdendo alguma coisa? A resposta é um direto e inequívoco sim.
Sem sombra de dúvida, a quarta versão do game fantasmagórico é uma ode ao gênero survival horror e tem uma storyline intrigante, complexa, madura e, seguindo o mote da série, essencialmente oriental, que por muitas vezes vai exigir que o jogador tenha uma enciclopédia ao lado para entender referências e elementos culturais.
Fatal Frame 4: The Mask of the Lunar Eclipse   Nintendo Wii
Idioma: Japonês
Mídia: DVD
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